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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Deputado estadual da Vereadora Gaete

Dica

Nascido em Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, a 16 de setembro de 1958, é formado em Direito e começou na política muito jovem, sendo eleito vereador 2 (duas) vezes, honrado no 2º pleito, como o 2º vereador mais votado na história da Baixada Fluminense. Como Deputado Estadual foi o único eleito pelo PFL , na Baixada Fluminense, para cumprir seu primeiro mandato.
Assumiu no dia 1º de fevereiro de 1999, tendo sido conduzido, com apoio de seus pares, à condição de Líder do Partido da Frente Liberal, na ALERJ.
A partir do segundo mandato, o Deputado Dica integrou o PMDB e seguiu a linha programática de seu partido: Luta por justiça social, reeleito com 53.293 votos o 16º Deputado mais votado no Estado. Foi, também, o Vice-Líder do Governo na ALERJ.
Em 1º de fevereiro de 2006 assumiu o 3º mandato, como Deputado, após eleger-se com 60.567 votos, pelo PMDB, o 9º mais votado do partido.
Hoje, compõe a Mesa Diretora da ALERJ, ocupando a Terceira Secretaria.
No exercício de suas atividades como legislador, já é autor de 31 Leis, todas de cunho social, em defesa do contribuinte, do consumidor, do funcionário público, de melhoria na área de saúde e de educação.
A título de exemplificação, transcrevemos a emenda das mais importantes: - Proíbe, todas as empresas que trabalham com sistemas de crediários a fazer consultas que tenham como fonte parentes, amigos ou familiares do cliente. Só os dados pessoais podem ser exigidos; - Estabelece atendimento prioritário, em todos os cartórios do Estado do Rio de Janeiro, para os maiores de 65 anos, grávidas e deficientes; - Estabelece convênio entre o Governo do Estado e Hospitais e Clínicas da rede particular para ocupação de leitos em CTI(s) e UTI(s), especialmente UTI neonatal. É conhecida como Lei Salva-Vidas porque desde que começou a ser aplicada, já reduziu em 41% o número de óbitos de bebês prematuros.
Segundo levantamento estatístico do próprio Governo, 2.000 (dois mil) recém-nascidos já foram salvos com a aplicação desta lei; - "Saúde na Escola": oferta de assistência médica e odontológica aos alunos da rede pública estadual. Já está sendo aplicada nos CIEP(s) com a colaboração do Corpo de Bombeiro. Mais de 100 (cem) CIEP(s) já estão aplicando a Lei. Até o momento o Programa Saúde nas Escolas já realizou mais de 300.000 (trezentos mil) atendimentos. Até o final do ano todos os CIEP(s), Escolas já estarão cumprindo a Lei, o que deverá contabilizar a marca de 1.000.000 (um milhão) de atendimentos, não só aos alunos, como aos seus pais e as comunidades próximas dos Estabelecimentos de Ensino. As mais recentes Leis do Deputado Dica já são conhecidas como "LEIS LIMPA-GAVETAS" : por estes instrumentos a CERJ, a LIGHT, CEDAE, as Empresas que operam com Cartões de Crédito, escolas e condomínios são obrigadas a dar quitação mensal aos usuários e consumidores de informar os débitos existentes. A última conta ou fatura vale como recibo "não é mais preciso guardar comprovantes anteriores". Lei do Carro Popular - Autoriza o Poder Executivo a isentar de tributos (ICMS) os Policiais Civis, Militares e Corpo de Bombeiros, ativos, reformados ou aposentados para a aquisição de carros do tipo popular (1.0). Mais de 100.000 (cem mil) militares e policiais civis são beneficiados

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Linha de ônibus para o bairro Vila Maria Helena



A Vereadora Gaete conseguiu mais essa conquista para o bairro em 2002, no seu primeiro mandato junto ao ex prefeito Washington Reis a linha de ônibus Vila Maria Helena / Caxias.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Vamos conhecer um pouco da historia da Acadêmico do Grande Rio


O Grêmio Recrativo Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio é uma escola de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, sendo sediada na rua Almirante Barroso em Duque de Caxias.
Nos anos 50, a cidade de Duque de Caxias teve uma participação efetiva no carnaval carioca, com a escola de samba Cartolinhas de Caxias. Esta agremiação participou do grupo de elite das escolas cariocas três vezes (1951, 1958 e 1959), participando posteriormente, com freqüência, dos grupos intermediários e sendo respeitada pelo mundo do samba. O último desfile da Cartolinhas foi em 1971, quando com o intuito de fundar uma grande agremiação que representasse dignamente o município, os dirigentes das escolas União do Centenário, Cartolinhas de Caxias, Capricho do Centenário e Unidos da Vila São Luis unem-se e de sua fusão é fundada a GRES Grande Rio.
Finalmente, em 1988, a Grande Rio fundiu-se à Acadêmicos de Caxias, dando origem à atual Acadêmicos do Grande Rio. Na sua estréia, em 1989, a escola já subiu de grupo, com o enredo "O mito sagrado de ifé" passando para o Grupo de Acesso A.

1990: Com o enredo sobre a cidade do Rio de Janeiro, a escola novamente obteve a 2ª posição, subiu para o Grupo Especial. A Grande Rio impressionou pelo extremo luxo das fantasias e pelo gigantismo das alegorias. O samba contagiou o público. O enredo contava a história da cidade do Rio de Janeiro, com suas belezas naturais e o estilo de vida do carioca. A comissão de frente, formada por homens, estava trajada com elegância, com figurinos que faziam referência aos escudos e brasões portugueses. O luxuoso abre-alas, seguido por 4 tripés com representações da cruz de malta, antecedeu as alas alusivas aos índios tamoios e ao fundador Estácio de Sá, que também serviu de inspiração para o figurino da bateria.

1991: A Grande Rio fez sua estréia no grupo especial, com carros e fantasias luxuosas.O enredo falava da criação da vida, dos conflitos humanos e terminava com uma mensagem de paz e otimismo. O lema da escola era: “rejeitamos o caos, temos livre arbítrio e queremos brindar a vida”. O antes, era o paraíso, com destaque para o abre-alas, que representava o jardim do Éden, com destaques femininos circundadas por serpentes, antecedido de um feto dentro do globo terrestre.

1992: Reconquistou o direito de competir no desfile principal, sendo a campeã do Acesso, com o enredo Águas Claras para um Rei Negro. A escola se destacou pelo belo samba.O enredo era baseado na mitologia afro-brasileira. A comissão de frente era formada por 13 homens vestidos de Oxalá. O abre-alas trazia o nome da escola em néon e era iluminado por mais de 1900 lâmpadas. Junto ao carro, a réplica da Refinaria de Caxias, com efeito especial, soltando gelo seco na avenida.

1993: A Grande Rio parecia que estava "No Mundo da Lua", enredo que abriu a etapa final do Desfile das Escolas do Grupo Especial, desenvolvido por Alexandre Louzada, com um bom samba enredo que resultou da criticada fusão de três outros sambas, assinado pelo total de dez autores, os 5 mil componentes da escola misturaram astrologia e lendas nativas para cantar, ao desenrolar de 52 alas, as fábulas da lua. O abre-alas representou uma nave espacial, com estilizações da coroa, símbolo da escola.

1994: A Grande Rio contou a história da umbanda pela visão de Zé Pelintra, que veio representado na comissão de frente. A escola mostrou a África Cultural e a África Negra, trazendo belos carros e alegorias. A escola obteve o estandarte de ouro de melhor enredo.O abre-alas trouxe a coroa da escola e as alas que se seguiram mostraram os povos egípcios, árabes e berberes, que formaram a cultura negra.

1995: A Grande Rio transformou o ciclo da borracha na Amazônia em conto de fadas, no qual o rei Amazonas, responsável pelo ecossistema mundial de responsabilidade do Imperador Brasil, vivia tranquilamente com sua filha Manaus, numa terra rica em borracha, até a vinda da Rainha Inglaterra, que levou, sem que ninguém soubesse, setenta mil espécies da planta que brotava o líquido que valia tanto ou mais que ouro, para serem plantadas em seus terrenos na Malásia. Tal atitude caiu como veneno para a Princesa Manaus, fazendo-a adormecer num sono profundo durante quase dois séculos, quando o Príncipe da Tecnologia a beijou, acordando-a para seu futuro.

1996: A Grande Rio veio com a comissão de frente que representava os mensageiros da coroa espanhola que comunicava o domínio de Espanha sobre Portugal, no período de 1580 a 1640, em virtude do desaparecimento do Rei português Sebastião, sem descendência. O Brasil, nestes 60 anos, foi colônia espanhola. A receptividade de público foi excelente e o samba virou antológico para a escola, cujo refrão é conduzido até hoje ("Imponho / Sou Grande Rio..."). O último carro trouxe a coroação de D. João IV, que culminou com a restauração da monarquia portuguesa.

1997: A Grande Rio apresentou um lindo samba sobre a construção dos 300 quilômetros da Ferrovia Madeira-Mamoré, em Rondônia. O abre-alas era uma locomotiva "transparente", uma vez que o projeto nunca foi concluído apesar de ter custado muitas vidas, a escola mostrou o delírio dos trabalhadores que morreram de febre amarela e malária na construção da ferrovia. No carro “Outros Perigos” uma serpente sobre trilhos de neon causou impacto.

1998: Veio com um samba muito popular e marcou presença principalmente pelo seu tema, um dos mais politizados deste ano: o centenário de nascimento de Luiz Carlos Prestes. A trajetória do líder comunista foi contada em detalhes: representações de tanques, helicópteros e soldados do Exército soviéticos. A escola fez uma viagem no tempo para lembrar a Coluna Prestes, sua militância no PCB, o Partidão, e o poema que foi oferecido a Prestes por Pablo Neruda. Esculpida em diferentes tons de verde, o abre-alas parecia um monumento de pedra.

1999: Assis Chateaubrand, o grande nome da mídia no Brasil no meio do século, foi o enredo da escola Grande Rio, que mostrou um carnaval rico e competitivo.
mostrou o espírito festivo presente entre os indígenas que contagiou os portugueses aqui chegados, reforçada com a chegada dos negros, fazendo alusão contra a falta de liberdade e as proibições dos colonizadores a suas manifestações.

2001: Mais uma vez a escola trouxe um bom samba (dessa vez com Quinho ao microfone), e a estrela Joãosinho Trinta no comando para contar a história de José Datrino, um ex-empresário de Niterói, que se tornou personagem popular no Rio de Janeiro, quando enlouqueceu em 1961, ao saber do incêndio em um circo em sua cidade, com mais de 500 mortos. Designado como Profeta Gentileza, abandonou o mundo do dinheiro para pregar a gentileza pelas ruas do Rio, tornando-se, assim "o profeta", que deixava mensagens de paz e esperança em pilares da Avenida Brasil. O grupo distribuiu flores aos efeitos especiais nos carros alegóricos falando de paz e do novo milênio. A escola abriu o desfile com um pede passagem que desfilou entre a comissão de frente e o carro abre-alas, que representava a era espacial, que representava o terceiro milênio. A tragédia do circo de Niterói foi representada no carro Roma Pagã. A escola fechou o desfile já na terça-feira de manhã, com um homem voador importado dos Estados Unidos. O dublê americano Eric Scott voou sobre a Sapucaí, com um foguete portátil de US$ 120 mil nas costas.

2002: O sucesso do ano anterior foi tanto que o norte-americano Eric Scott voltou a sobrevoar a Grande Rio como papagaio voador. O enredo começou em 1612, quando a esquadra da França preparava a invasão do Maranhão, desembarcando em São Luís. Os franceses eram louros, de olhos azuis, emplumados e falavam uma língua que os índios não conheciam. Por isso, foram apelidados de papagaios amarelos. A escola trouxe chuva de papel laminado picado no abre-alas e um instrumento típico da festa do Bumba meu boi do Maranhão.

2003: A grande surpresa do carnaval foi o terceiro lugar obtido pela Grande Rio, que pela primeira vez voltou no sábado das campeãs. A escola versou sobre a história da mineração no Brasil, com o patrocínio da Companhia do Vale do Rio Doce. A escola estava muito luxuosa, com fantasias bem elaboradas. A comissão de frente foi o ponto alto da apresentação da escola.

2004: A escola abriu o desfile tendo como inspiração a obra O Jardim das Delícias, do pintor renascentista holandês Jeronimus Bosch.

2005: Volta a fazer um bom desfile, com o enredo "Alimentar o corpo e alma faz bem". Traz carros bem construídos, um desfile alegre, grande desempenho da bateria e conquista, assim como em 2003, o terceiro lugar. A Grande Rio misturou realidade e ficção. O abre-alas representou Gaia, a mãe terra. O enredo mostrou a industrialização do alimento; a diversidade culinária das regiões do país; as festas e as comemorações que têm na comida um dos seus principais elementos, como Natal, Ano Novo, Dia das Mães, casamentos, Páscoa e festa junina. A parte mais subjetiva do enredo mostrou a fome de espiritualidade e de fé, as vertentes que criaram religiões como o cristianismo e os cultos africanos. Na seqüência, a escola apresentou a fome de cultura, com apresentação dos diversos tipos de arte.

2006: Contando a história de exploração na Amazônia, a Grande Rio conquista o seu melhor resultado: o vice-campeonato,com carros alegóricos luxuosos e ricos em detalhes no batido enredo sobre o Amazonas, possivelmente um recordista de passagens pela Sapucaí, a Comissão de Frente e o abre-alas mostravam dois Amazonas diferentes: o eldorado sonhado pelos expedicionários e o que eles de fato encontraram. Os tripés empurrados pelos componentes da comissão eram ocas que. O Teatro Amazonas foi representado num belo cenário quase todo branco, decorado com flores. Nesta alegoria, borrifadores espirravam um perfume floral, que dominou a passarela. A Zona Franca de Manaus e sua tecnologia de ponta também foi lembrada. No último carro, vieram telas com imagens de linhas de produção.

2007: A escola homenageou a sua cidade, Duque de Caxias, enredo assinado pelo carnavalesco Roberto Szaniecki . Mais uma vez, a escola conquistou o vice-campeonato. A comissão de frente, fantasiada de formigas, retratava a cultura da laranja, uma das principais atividades econômicas de Caxias, representando um grande exemplo de colaboração mútua para o crescimento da cidade. No abre-alas, uma produtiva lavoura da região, que é a maior exportadora de laranjas. O carro da locomotiva estilizada, com aspecto de uma espiga de milho, com diversos produtos cultivados pelo homem, exalava aroma de laranja através de um spray. Para falar da Fábrica Nacional de Motores (FNM) na produção de motores de aviões para fins militares, que implantou suas bases em Xerém, o terceiro carro trouxe a escultura de uma cabeça de operário. Outro destaque da escola foram as 110 baianas, em referência às festa populares da Baixada Fluminense, como a Folia de Reis e a Festa Junina, representaram um arraial ao trazer balões coloridos de festa junina na roupa. A fé do povo da cidade foi representada no quarto setor, com referências ao catolicismo, candomblé e às religiões evangélicas. Um dos personagens homenageados pela escola foi o político Tenório Cavalcanti, conhecido como Homem da Capa Preta e representado pelo ator José Wilker, que carrega a metralhadora Lurdinha, um justiceiro da região que inspirou o cineasta Sérgio Rezende. Para fechar o seu desfile, no oitavo carro, a Grande Rio homenageou Zeca Pagodinho, morador de Xerém, além do diretor de carnaval da escola, Milton Perácio, um dos fundadores da agremiação.

2008: A escola de Caxias levou para a avenida a importâcia do gás em nosso dia a dia, homenageando a cidade de Coari, no Amazonas. A Grande Rio pegou o exemplo ecologicamente correto da Refinaria de Urucu, localizada no município amazonense, para falar sobre o gás natural. O início do desfile, que retratou o nascimento da vida no universo, foi marcado por um espetáculo circense de malabarismos. Criativa, a comissão de frente trouxe um tripé em forma de átomo. O carro abre-alas se destacou com a presença de acrobatas, representou a grande explosão, mostrou o início de tudo, recriando a formação dos gases e átomos, que geram novas galáxias. A alegoria, toda em verde, branco e preto, causou bastante impacto. Um carro representou as civilizações que descobriram as primeiras utilizações do gás e outra alegoria simbolizou o Rio de Janeiro, primeira cidade da América Latina a receber gás encanado. Grandes botijões de gás, escultura de onças e uma cobra que soltava gases pelas narinas foram mostrados em alegorias. Um ponto alto do desfile uma típica montadora de automóvel. Ao todo, foram utilizadas 15 carcaças de carros zero quilômetro que, em dois carrosséis, simularam uma linha de montagem em plena avenida. Composta por três partes. A bateria do mestre Odilon era composta por 264 ritmistas fantasiados de acendedores de lampiões. A escola fechou o seu desfile com a projeção da cidade de Coari no futuro.

2009: Com o enredo "Voila, Caxias! Pra sempre Liberté, egalité, fraternité, merci beaucoup, Brésil! Não tem de quê!", enredo assinado pelo carnavalesco Cahê Rodrigues a escola contou a história da França com seus costumes. As alegorias representavam bem o enredo, como a do Moulin Rouge, entre outros.

Para 2010 a escola virá com o enredo "Das arquibancadas ao camarote número 1, um Grande Rio de emoção, na apoteose do seu coração", e trazerá à avenida o que de melhor aconteceu na Marquês de Sapucaí, e manterá o Wantuir na equipe de intérpretes. A escola também fazerá uma alusão ao enredo "Ziriguidum 2001", que fazerá uma visualização do carnaval no ano 3000.


Fundação 22 de março de 1988 (21 anos)
Escola-madrinha: Salgueiro
Cores: Vermelho, Verde e Branco
Símbolo: Coroa
Bairro: Centro de Caxias
Presidente: Hélio Ribeiro de Oliveira (Helinho)
Presidente de honra: Jayder Soares
Patrono: Leandrinho
Carnavalesco: Cahê Rodrigues
Intérprete oficial: Wantuir
Diretor de carnaval: Milton Perácio
Diretor de harmonia: Dudu Azevedo
Diretor de bateria: Mestre Ciça
Rainha da bateria: Paola Oliveira
Mestre-sala e porta-bandeira: Sidcley Santos
Squel Jorgea
Coreógrafo: Renato Vieira
O desfile acontecerá no Segunda, 15 de fevereiro
Entre 0h15 e 1 h

A Historia do Carnaval no Brasil




O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

Vereadora Gaete na Acadêmico do Grande Rio